Mundo digital: como a ROCKY cresceu na pandemia

Victor Brisola

Victor Brisola
Estudante de Jornalismo, apaixonado por literatura e marketing digital.
May 07, 2021


Não há dúvidas de que 2020 foi um ano de grandes mudanças, não só no comportamento dos consumidores, como também no aspecto institucional dos negócios.

A pandemia exigiu das empresas uma resposta rápida às transformações e ao quadro social instaurado ao longo da crise, bem como uma reavaliação de antigos moldes operacionais.

Na contramão das demissões em massa que atingiram diferentes setores da economia, no mundo digital muitos negócios tiveram a chance de prosperar.

Nesse meio, o regime de trabalho home office despontou como estratégia para continuidade das atividades econômicas.

A internet acabou se tornando um canal de sobrevivência para muitas empresas e foi observado um aumento expressivo da busca por soluções de marketing digital.

Neste cenário, muitas agências de marketing acabaram sendo contempladas com oportunidades de crescimento e expansão.

É o caso da ROCKY, que triplicou sua equipe durante a pandemia e ultrapassou a importante marca de 100 funcionários no fim de 2020.

Descubra a seguir qual foi o planejamento que permitiu esse crescimento mesmo em meio à crise e também como a guinada do mundo digital abriu caminho para essa conquista.

A digitalização acelerada na pandemia

A imagem mostra uma mesa de madeira com alguns cadernos, um notebook prata aberto, uma prancheta e uma xícara de café com pires. Um homem com camisa social azul bebê se debruça sobre ela.

Com o cenário da pandemia, até negócios mais resistentes ao digital precisaram se adaptar e transferir sua base operante para o meio online.

Enquanto no mundo offline os prejuízos da epidemia se fizeram inevitáveis e amplamente alarmantes, no mundo digital o cenário foi um pouco diferente.

Distante das restrições de isolamento que compeliram o setor varejista, a internet se mostrou um terreno promissor para o desenvolvimento de canais de vendas.

Isso porque, com a paralisação do comércio físico, a solução espontânea de diversos negócios foi recorrer ao mundo digital para contornar a crise e encontrar sobrevida.

Movimento que acelerou o processo de digitalização das empresas - tendência já há alguns anos, mas que até então possuía resistência da parte de empresários.

A visão de que as plataformas digitais são muito complexas ou de que seus resultados demoram a atender as expectativas, foram alguns dos muitos paradigmas quebrados pela pandemia.

Principalmente no quadro extremo em que investimentos neste campo deixaram de ser arbitrários, passando a ser uma estratégia de sobrevivência.

Neste sentido, podemos dizer que a crise abriu os olhos de muita gente para a relevância do mundo digital, e como ele pode ser usado para amplificar o alcance de marca e aumentar o faturamento.

Ainda mais levando em consideração o retrospecto positivo, é natural esperar que boa parte desse mercado continue se desenvolvendo mesmo no pós-pandemia.

Mudanças no comportamento do consumidor

Na imagem é possível ver as mãos de uma mulher de meia idade com unhas vermelhas: a direita segurando um cartão azul, e na esquerda um aparelho smartphone acessando uma loja virtual.

E-commerce foi a solução encontrada pelo consumidor para continuar comprando durante as restrições de lockdown.

Andando na mesma via, durante os meses da crise, o consumidor passou a se tornar mais suscetível ao comércio eletrônico.

Impedido de sair de casa para evitar o risco de contágio do vírus, o e-commerce surgiu como uma alternativa cômoda para se continuar comprando.

Não só isso, a impossibilidade de circular livremente também foi determinante para um aumento expressivo do tráfego online. O que por sua vez promoveu um rápido deslocamento, não só da esfera de consumo, como também das atenções empresariais para o mundo digital.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o uso da internet no Brasil verificou um aumento de 40% a 50% durante a quarentena.

Outro relatório, da Ebit/Nielsen, apontou que foram registrados 90,8 milhões de pedidos via e-commerce, representando uma alta de 39% em relação ao ano anterior.

Ascensão do trabalho remoto

A imagem mostra uma mulher de cabelos castanhos e com fones de ouvido fazendo anotações num papel. Ela está sentada numa mesa azul em frente a um notebook aberto, onde ocorre uma videoconferência com outras duas mulheres

Reuniões de trabalho passaram a ser realizadas com recursos do ambiente online, em formato de chamadas de vídeo.

Do dia para noite, empresas tiveram que enfrentar o desafio de transportar seu quadro operacional para o mundo digital.

Até então pouco aplicado no Brasil, o sistema de trabalho home office passou a ser um recurso amplamente utilizado por muitos segmentos diante do agravamento da crise.

Muitos caíram de paraquedas nessa nova realidade e até mesmo negócios que já ensaiavam uma flexibilidade encontraram dificuldades de adaptação.

Passado o choque inicial, nos meses seguintes o saldo dessa mudança foi extremamente positivo para diversas organizações.

Inclusive, empresas que tinham o pé atrás com a modalidade passaram a enxergar o trabalho home office como um meio vantajoso, em vista da diminuição de custos com funcionários remotos.

Resolução observada ainda mais forte nos setores que, em seus ofícios operantes, possibilitam bons níveis de produtividade no ambiente digital.

Se mesmo em meio à pandemia alguns segmentos da economia puderam caminhar, o regime de trabalho home office teve uma boa participação nisso.

A gestão da ROCKY em meio à crise

Estratégia ousada

Dado que a valorização do mundo digital observada se estabeleceu gradualmente ao longo do ano, os primeiros meses de 2020 não foram exatamente promissores para a ROCKY.

Sujeitos à instabilidade e insegurança econômica que acometeu a esfera comercial como um todo, nossa perda de receita foi inevitável.

No entanto, mesmo diante do cenário dramático que se erguia, a diretoria da ROCKY olhou com otimismo para as projeções do mercado.

Existia a visão de que, no contexto pandêmico, muitos negócios seriam obrigados a iniciar seu êxodo para o mundo digital, o que por consequência aqueceria a demanda pelos serviços de digitalização oferecidos aqui.

E esse apontamento foi decisivo não somente para a expansão posterior, como também para manutenção do quadro de colaboradores na ocasião.

A ROCKY optou em não demitir nenhum funcionário, apostando na rápida recuperação do mercado digital. Essa decisão foi o ponto de partida para superação da crise e rápido crescimento nos meses seguintes.

Novas parcerias

As previsões se concretizaram e logo o mercado se mostrou oportuno para o amadurecimento da agência.

Já em regime de trabalho home office, a ROCKY passou a ser requisitada com certa urgência por empresas que tinham interesse em estender seus canais para o mundo digital.

Nessa época, nosso quadro de clientes expandiu e se diversificou, levando o campo de atuação da agência a ganhar novas proporções.

A Astra, empresa multiespecializada na criação de produtos no segmento de plástico, e a Cyrela Comercial Properties, líder em desenvolvimento e administração de imóveis comerciais, foram parcerias que possibilitaram um rápido desenvolvimento interno.

Logo, a equipe ficou pequena para as demandas do mercado e foi preciso expandir a base operacional.

Para compor o time, vagas foram abertas em diversas áreas, como sistema de informação, ciência da computação, design, jornalismo e engenharia.

Foi graças a essa contínua necessidade de ampliação que a ROCKY saiu de 36 funcionários, no início da pandemia, para fechar o ano com 107 colaboradores.

Foco em integração humanizada

No contexto de um crescimento acelerado, tão importante quanto a seleção de pessoas capacitadas, é a criação de um ambiente acolhedor.

A integração pode ser um desafio em tempos de trabalho home office, até mesmo em equipes mais jovens, e é preciso contar com um bom trabalho de gestão.

Ainda que o isolamento limite os braços operacionais, ele jamais pode afetar o foco dos colaboradores na cooperação e nos objetivos comuns de uma empresa.

Tampouco, suscitar o enfraquecimento da comunicação interna.

Ciente disso, a ROCKY investiu ativamente para tornar o processo de admissão de novos funcionários o mais humanizado possível.

Desta forma, trabalhou para promover uma política de socialização entre os colaboradores, destacar a cultura da empresa nos moldes digitais, e estabelecer o senso de cooperação mútua, tão fundamental para qualquer organização.

A implementação de recursos online aos processos internos, explorando o amplo leque de funcionalidades do mundo digital, também foi crucial para uma transição bem sucedida do DNA da agência para o quadro de trabalho home office.

E o resultado final disso foi a criação de um ambiente onde erros e acertos são bem vindos, sempre com o objetivo de levar ao aprendizado e o aperfeiçoamento.

A ROCKY preza, principalmente, pelo constante desenvolvimento profissional de seus funcionários, bem como pela manutenção contínua do bem-estar da equipe.

Reconhecimento

Já neste ano, nossa cultura acolhedora foi reconhecida: um ranking divulgado pela Humanizadas colocou a ROCKY entre as empresas mais humanizadas do Brasil.

Fomos colocados como destaque em 3 categorias: stakeholders, princípios de gestão e geral, com ênfase na qualidade das relações, cultura e liderança conscientes, adaptabilidade evolutiva e desenvolvimento vertica

Esse feito veio para coroar o excelente planejamento da direção em meio a um ano adverso de dificuldades extremas, o que é motivo de muito orgulho..

Para 2021, as projeções são de uma expansão ainda maior, com a meta de fechar o ano com um aumento ainda maior no número de colaboradores.

Se interessou pela empresa e gostaria de fazer parte do nosso time? Se inscreva agora em nosso processo seletivo! Já nesse outro conteúdo você também encontra um pouco da história da ROCKY.


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